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No. 45 - A voz da autocrítica na nossa cabeça



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UM PODCAST QUE ENTENDE VOCÊ

Desde sempre que ela está aí. Ela é o nosso autofeedback. Um senso de “como estou indo, e o que preciso melhorar”. É algo que a gente assume como normal. Tão normal, talvez, que a gente nem se dá conta que ela está aí.

Outro fato sobre essa voz interna que nos critica é que normalmente ela tem um tom severo. Ela aponta os nossos erros. Reprova os nossos fracassos. Nos censura pelo que fizemos ou deixamos de fazer. Nos condena porque desapontamos ou prejudicamos alguém. E pra isso, ela usa palavras duras. Ameaçadoras. Ofensivas, até. Se já não bastasse a dor de cometer um erro, não atingir um objetivo, desapontar alguém ou ser censurados por algo que fizemos, criticar a nós mesmos só aumenta essa dor. Nos faz sentir culpa pelo que fizemos e vergonha por quem somos.

Como a grande maioria das pessoas, você provavelmente não vê outra maneira | de educar a si mesmo | que não seja pelo autocriticismo. Eu também não via, até pouco tempo atrás. Mas olha, existe uma outra maneira de lidar conosco quando falhamos, e nos motivar para o crescimento. Uma maneira benigna, mais gentil, de tratar a gente mesma nessas situações.



Existe uma base muito sólida da psicologia, da neurociência, que justifica uma maneira mais gentil de lidar com as nossas falhas, insuficiências e imperfeições. E olha, também não se trata de brigar com a voz do autocriticismo. Na verdade, é algo que suaviza essa voz. E muda a nossa relação conosco mesmos. E é sobre isso que eu venho compartilhar com você neste episódio.

Para ir mais fundo
Livro "Autocompaixão: Pare de se torturar e deixe a insegurança para trásl", de Kristin Neff,

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